A inclusão e a diversidade nunca foram temas tão debatidos como agora. Mas, afinal, como os jovens enxergam essas questões? Para responder a essa pergunta, a nova edição da Pesquisa Diversidade Jovens, realizada em parceria com a Diverse Soluções, trouxe dados surpreendentes!

Foram entrevistados 3.257 adolescentes e jovens, entre 14 e 23 anos, participantes do Programa de Aprendizagem, Formação para o Mundo do Trabalho (FMT) e estágios. A coleta de dados aconteceu entre setembro e outubro de 2024 e revelou importantes percepções sobre discriminação e inclusão em diferentes espaços sociais.

E olha só esse dado super relevante: a pesquisa apontou que as mulheres jovens enfrentam mais situações de preconceito no dia a dia do que os homens, mas também são as mais engajadas em diversidade e inclusão no ambiente de trabalho. 💼✨

📊 Destaques do estudo:

  • Preconceito ainda é realidade: 60% dos jovens já vivenciaram ou presenciaram situações de discriminação. Os locais mais citados foram ambientes acadêmicos e familiares.
  • Ambiente de trabalho acolhedor: Embora o preconceito ainda exista, o espaço profissional é onde os jovens sentem menos discriminação. Além disso, 99,5% deles afirmaram que tomariam uma atitude diante de situações discriminatórias.
  • Recortes sociais impactam a experiência: Quando olhamos para grupos específicos, como pessoas negras, mulheres e a comunidade LGBTI+, os índices de vivência de preconceito são mais altos.
  • Educação e conversa fazem a diferença: 78% dos jovens ouvem seus colegas defendendo a diversidade e buscam aprender mais sobre o tema para superar preconceitos.
  • As empresas têm um papel essencial: 79% dos entrevistados acreditam que as organizações devem promover palestras e treinamentos sobre diversidade.

Diversidade Por que essa pesquisa é tão importante?

Os resultados mostram que os jovens desejam ambientes mais inclusivos e estão dispostos a lutar por isso. Eles reconhecem que diversidade vai muito além de uma palavra da moda — é uma necessidade para um futuro mais justo.

Empresas, escolas e famílias precisam estar atentas e abertas a essa conversa. A inclusão é um caminho sem volta, e quem quiser acompanhar as novas gerações precisa se adaptar.

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